«A arte que repete o mundo e a realidade, que o copia como um principiante com a língua de fora a desenhar no papel a cadeira que está à sua frente, essa arte é errada, imbecil, inútil, decadente, miserável, mesquinha, vazia, estúpida e fica bem nos catálogos.»
Gonçalo M. Tavares
"Uma viagem à Índia" - Canto VII, estrofe 55
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